Bom, restringindo ao tema desta postagem, desejo dizer que esse desconforto leva ao descrédito dessa prática humana absolutamente necessária para a dignidade da vida, como também àqueles que a praticam de forma mais direta e mais intensa.
Muitos dizem que odeiam a política e que nenhum político presta. Dessa forma, colocam num âmbito afastado do seu esse tipo de prática que condenam e não desejam dela se aproximar. É um erro, mas como condenar esse erro se grande parte das decisões políticas e das ações de um número expressivo de políticos levam ao desconforto, ao alheamento?
Então, quando alguém diz que não gosta de política e de político é porque não gosta de coisas erradas, acusações de corrupção... Se o exemplo fosse de postura honesta, competente, eficiente, honrada certamente as pessoas se envolveriam prazerosamente. Pois resultam das relações políticas tudo o que se refere à vida na cidade. Se a política é boa e os políticos são pessoas dignas a vida na cidade refletirá a moral e a ética daqueles que a praticam e, assim, teríamos uma cidade digna para se viver.
A democracia representativa funciona assim: quem decide são os que se importam e participam. Quem não participar, seja qual for o motivo, dá a oportunidade àqueles que participam de decidir por eles. Então, vamos tornar a nossa cidade um lugar digno, bonito e acolhedor para se viver. Vamos participar das relações políticas e derrotar os exemplos negativos e indignos no país inteiro.
Vamos colocar lá pessoas dignas, honestas, competentes, eficientes, honradas. Não é utopia, é apenas uma postura em defesa de ações e pessoas dignas para que exemplos corretos sejam alavancadores de mais simpatia para a mais importante prática humana, a política.
Texto: Jair Feitosa
Adaptado por Larissa Reis
Crédito da imagem: Internet
Olá Larissa.
ResponderExcluirObrigado por repercutir meu texto. É sempre uma honra contar com a sua colaboração. Estou sempre por aqui me atualizando. Um exemplo: as dicas para encontrar plágio em trabalhos acadêmicos.
Um abraço.
Jair Feitosa.